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Falar de maternidade e subversão

  • Foto do escritor: Rosa Azevedo
    Rosa Azevedo
  • há 12 minutos
  • 1 min de leitura

Este Domingo, no dia da Livraria e do Livreiro, a Snob abre as portas para uma conversa em torno do tema “Subversão: A Maternidade na Literatura”, com entrada livre, para apresentar um curso que abrirá logo no início de 2026. No início do próximo ano, eu e a Joana Neves trazemos à Snob um curso de Literatura em torno da imagem subversiva da maternidade que encontramos em autoras como Doris Lessing, Charlotte Perkins Gilman, Elena Ferrante, Sheila Heiti, Ann Patchett e Vivian Gornkick, entre várias outras.


A maternidade é uma das maiores formas de repressão e controlo social e político das mulheres, mas já foi o oposto e, na verdade, na esfera íntima, muitas vezes ainda o é. Podemos dizer que maternar é sempre, de alguma forma, uma subversão, já que, nesse exercício, nunca uma mulher corresponde àquilo que dela é esperado. As leituras serão complementadas com análises históricas, psicanalíticas, antropológicas e de crítica cultural, que permitirão encarar a uma nova luz a maternidade enquanto fenómeno social, político e pessoal, lendo-a através da criação literária destas autoras. Vamos pensar a maternidade não apenas na relação fechada mãe-filho, mas também perspectivando-a como a origem daquilo em que nos tornamos, enquanto humanidade.


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